Paty Almeida tá correndo o risco de ser presa: Presidente da CTMac é conduzida coercitivamente depois de ignorar ordem judicial

Paty Almeida tá correndo o risco de ser presa: Presidente da CTMac é conduzida coercitivamente depois de ignorar ordem judicial

Por Redação 

 

Mais de uma década depois da Operação Eclésia, quando teve a visita da Polícia Federal em sua residência e se tornou ré em diversos processos, a presidente da CTMac, Patrícia Almeida, voltou a receber a visita da Polícia e de Oficial de Justiça para condução coercitiva. Desta vez foi para garantir que ela depusesse em processo judicial onde figura como testemunha, mas vinha ignorando solenemente as intimações.

A condução coercitiva aconteceu em 3 de junho, uma segunda-feira. Segundo relato do oficial de justiça que cumpriu a ordem judicial, Patricia de Almeida Barbosa já estava na CTMac por volta de 9h da manhã quando teve de acompanhar o servidor, que estava com aparato policial, até a 6ª Vara Cível de Macapá, onde depôs ao juiz Paulo Madeira.

Coincidência ou não, Patrícia é ré em ação civil pública movida pelo Ministério Público contra ela e outras nove pessoas por fraude em licitação, quando foi Secretária Legislativa na Alap. E o processo também está nas mãos de Paulo Madeira.