Davi Alcolumbre lidera pesquisa de intenção de votos na disputa pela única vaga ao Senado
Por Richard Duarte
A pesquisa eleitoral Instituto HC7/Portal SelesNafes.Com divulgada na terça-feira, 9 de agosto, simulou uma disputa ao cargo de Senador da República pelo Estado do Amapá. Em uma pergunta estimulada, com os nomes apresentados previamente, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil) larga na frente, com 34% das intenções de voto. João Alberto Capiberibe (PSB) tem 15%, seguido de Rayssa Furlan (MDB), com 10%, e Guaracy Júnior (PTB), com 7%. Estes dois estão tecnicamente empatados.
A vantagem de Alcolumbre já era esperada por boa parte da população amapaense. Eleito em 2014 com quase 132 mil votos, iniciou o mandato focado na captação de recursos para obras de infraestrutura, como asfaltamento e duplicação de rodovias, além da doação das terras da União para o Estado.
Em fevereiro de 2019 foi eleito presidente do Senado, cargo exercido por ele até fevereiro de 2021. Em seguida, passou a presidir a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado.
Nos últimos sete anos e sete meses, Alcolumbre tem se desdobrado na obtenção de recursos em Brasília para investimentos em pavimentação e asfaltamento de estradas amapaenses; obteve recursos para modernização da infraestrutura sócio econômica e vem trabalhando, com afinco, pela liberação de áreas pertencentes a União aos investidores do agronegócio e da indústria de mineração. Uma bandeira que, conforme ressalta, é de importância capital para garantir considerável aumento do PIB (Produto Interno Bruto).
"No Congresso Nacional, tenho dedicado especial atenção às nossas prioridades. E a questão fundiária é uma delas. Sem dúvida, trata-se de um obstáculo para o desenvolvimento do Estado. Também temos as nossas estradas precisando de atenção e, principalmente, de mais investimentos. Dessa forma, temos nos empenhado em Brasília para minimizar essa situação", assegura.
Davi Alcolumbre também lembrou de seu esforço pela aprovação da PEC 07, para beneficiar servidores dos ex-territórios do Amapá, Rondônia e Roraima. "Este projeto de emenda constitucional corrigiu uma injustiça histórica. Eu, particularmente como presidente da CCJ, e como Senador pelo Estado do Amapá, sei do sofrimento e da angústia dos nossos servidores, homens e mulheres, que serviram ao estado brasileiro, ainda na condição de território Federal."