Com apoio de Davi Alcolumbre, programa Mais Visão já contabiliza mais de 250 mil atendimentos

Por Richard Duarte 

Milhares de pacientes, inclusive de outros Estados, já foram atendidos pelo Programa Mais Visão, implantado em setembro de 2020 pelo governo Waldez Góes (PDT), com emenda do senador Davi Alcolumbre (União Brasil), candidato à reeleição. Em quase dois anos, mais de 200 mil procedimentos entre consultas, exames e cirurgias foram realizados em Macapá.
Toda a infraestrutura do Mais Visão foi instalada em uma imensa área pertencente à Igreja dos Capuchinhos, na avenida FAB com a rua Paraná, bairro de Santa Rita, oferecendo a quem busca por atendimento de qualidade, e gratuito, o melhor na assistência especializada em oftalmologia. Não é necessário marcar consulta com antecipação, basta se cadastrar, passar por uma avaliação prévia, realizar alguns exames e aguardar em cadeiras enfileiradas protegido da chuva e do calor.

Para o senador Davi Alcolumbre, o Programa Mais Visão tem grande importância para o bem-estar da população amapaense, e também de gente que viaja de outras regiões da Amazônia, especialmente de municípios paraenses próximos ao Amapá. “Quando conversei com o governador Waldez e falei da minha ideia, logo destinei emenda para custear o projeto. Imaginávamos que a nossa carência girava em torno de 6, 7 mil amapaenses precisando da cirurgia de catarata e de carne crescida, só que, quando a gente começou a trabalhar, nos deparamos com uma carência gigantesca, sendo uma demanda reprimida de muitos anos", recorda ele.
Com quase cem por cento de aprovação, o Mais Visão começou atender ribeirinhos e povos indígenas, revertendo o destino de crianças, transformando vidas, garantindo ao Amapá, com apoio de Alcolumbre,  a vanguarda em atendimentos de ponta e, o mais importante, totalmente gratuito. "É um procedimento transformador, porque realmente transforma a qualidade de vida. Crianças que nasceram com catarata congênita conseguem enxergar pela primeira vez, idosos que estavam sem autonomia de sair às ruas ou abraçar o neto voltam a enxergar", diz o senador.