Processos judiciais podem complicar a vida política do Prefeito Furlan

Por Redação 

Com o esperado avanço das apurações, nos próximos dias, de inúmeras denúncias relacionadas a ação administrativa do prefeito de Macapá, Antônio Furlan, pelo menos uma delas terá 

desdobramento criminal penal na justiça eleitoral. 

Esse fato tem origem numa ação civil que cobra dívida do prefeito contraída em 2020, cujo dinheiro teria sido usado na campanha passada, gerando agora em 2023 uma investigação que está sob sigilo no Ministério Público Eleitoral. 

O que se pode afirmar: é que o tomador dos empréstimos, Robson Gualberto, primeiramente para ajudar Cirilo Fernandes, que não passou para o segundo turno e depois para suprir "necessidades" de Furlan, reiterou a reportagem do RNN, que não pretende segurar essa bronca sozinho. 

Especialista em gestão pública, Robson Gualberto, foi quem assinou promissórias do empréstimo e escritura pública em cartório, admitindo a existência da transação e débito em aberto, que ainda conta com recibos bancários de depósitos encaminhados para diversas contas relacionadas ao procedimento, em Macapá. 

 Aos amigos, Robson também tem afirmado que: se for questionado na justiça, dirá toda a verdade sobre o destino do dinheiro, detalhando ainda outros fatos paralelos a esse caso, que poderão abalar ainda mais a credibilidade da gestão atual. 

Para garantir que não está blefando, Robson, deixou vazar a informação de outra atividade realizada também a mando do prefeito, para tirar de Macapá, uma testemunha chave responsável pelas denúncias que teriam causado a derrubada da secretária Karlene Lamberg, que teve uma caminhonete apreendida pela PF, sendo até hoje investigada numa operação da Polícia Federal denominada, CARBURANTE, sobre suposto desvio de combustível no período da pandemia da covid.