Incidente no HE é usado por ativistas antidemocráticos para disseminar fake news contra o governo Clécio Luís

Incidente no HE é usado por ativistas antidemocráticos para disseminar fake news contra o governo Clécio Luís

Por Redação 

 

Devido ao inverno amazônico no Amapá, na sexta-feira santa, 29 de março, a cidade de Macapá amanheceu sob forte temporal. A chuva intensa alagou as principais ruas da região central da cidade, atingindo residências, pontos comerciais e instituições públicas, e provocou alagamentos em bairros das zonas sul e norte da capital do Estado.
O Hospital de Emergências Dr. Oswaldo Cruz (HE) esteve entre as instituições atingidas. Uma pequena área das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) foi afetada durante o aguaceiro por conta de entulhos deixados no telhado por funcionários de uma empresa prestadora de serviço da área de assistência técnica em refrigeração. O material foi erroneamente descartado dentro dos distribuidores de contenção, o que obstruiu a evasão da água para as calhas pluviais.
Mesmo em viagem oficial à Brasília, atendendo a convite do presidente Luís Inácio Lula da Silva, onde se encontrou com o presidente francês, Emmanuel Macron, o governador do Amapá, Clécio Luís, fez questão de acompanhar todo o trabalho da equipe de governo que solucionou o problema em poucas horas.
“Essa atitude demonstrou o comprometimento e a responsabilidade do governador Clécio Luís com os problemas e desafios enfrentados em sua gestão. Sua presença constante e participação ativa nas decisões e ações do governo mostram sua dedicação em buscar soluções rápidas e eficazes para as demandas da população amapaense. Além disso, ao manter-se informado e envolvido mesmo durante uma viagem oficial, ele mostra que está sempre atento às necessidades de seu estado, mesmo quando fora dele”, comentou o diretor-geral do HE, Emano Martins.


Mas, apesar do empenho de Martins e demais envolvidos na imediata contenção do vazamento, opositores do governo invadiram as redes sociais para desferir ataques pessoais contra o governador do Amapá, enxovalhando a imagem dele com denúncias forjadas, afirmações levianas e montagens criminosas, utilizando um incidente como sórdido instrumento político de propagação de ofensas a um governante legitimamente eleito pelo voto popular, numa clara afronta ao Estado de direito.
“Essa atitude extremista é sobremodo lamentável e mostra a falta de ética e respeito pela democracia. Utilizar um incidente como esse para atacar o governador de forma tão baixa e desonesta só demonstra a falta de argumentos e propostas concretas por parte desses indivíduos. É importante que a sociedade repudie esse tipo de comportamento e exija um debate político baseado em ideias e propostas, sem recorrer à difamação e à manipulação da informação. A democracia só pode funcionar adequadamente quando há respeito mútuo entre os diferentes atores políticos, mesmo que haja divergências ideológicas”, assinala o sociólogo Albanor Castilho, 67 anos, professor e pesquisador aposentado, residente em Macapá desde o começo dos anos 2000.
Clécio Luís lamentou a profusão de fake news que foram disseminadas sobre o assunto durante a sexta-feira santa em total desrespeito ao significado da data para a cristandade. “Eu fiquei espantado com a quantidade de pessoas que torcem para dar errado. Que torcem para que a gente não consiga resolver o problema da saúde no Amapá, que é tão crônico. Que já fez sofrer tanta gente. Que já nos fez perder tantas vidas. Isso para mim é uma reflexão. Por que tanta gente torcendo contra? Por que tanta gente querendo que dê errado? E essa reflexão é importante, porque nós precisamos de pessoas que querem que dê certo. Porque a nossa parte vamos continuar a fazer porque eu sei que tem muita gente que quer que dê certo, que vai nos ajudar a vencer e fazer as coisas voltarem para a normalidade, que é salvar a vida das pessoas.”