Governo das dancinhas: um rombo nas finanças da PMM causado por Furlan pode colocar em risco os salários dos servidores públicos municipais

Governo das dancinhas: um rombo nas finanças da PMM causado por Furlan pode colocar em risco os salários dos  servidores públicos municipais

 

Por Redação

 

O prefeito Antônio Furlan (MDB) gastou tubos de dinheiro com obras faraônicas e pagando cachês milionários para artistas renomados e achou que ninguém perceberia tamanho desperdício. Agora, a casa caiu para o gestor macapaense.
Notícia veiculada no conceituado site Poder360 abalou as frágeis pilastras do Palácio Laurindo Banha, sede da Prefeitura de Macapá, e colocou em  xeque a gestão de Furlan expondo um rombo financeiro de proporções apocalípticas.
Os assessores e apaniguados do alcaide ainda tentam reverter a informação, mas são imediatamente silenciados pela credibilidade da fonte: a própria Secretaria do Tesouro Nacional.
Conforme parecer divulgado pelo órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, a situação das finanças da capital amapaense é delicada e deve se agravar. Atualmente, várias obras com ordens de serviço formalizadas estão suspensas, como o asfaltamento das ruas no Marabaixo 3. Existe a possibilidade de que não haja recursos adequados para remunerar os trabalhadores terceirizados, além de comprometer o pagamento dos servidores efetivos da PMM.
A reportagem do Poder360 não surpreendeu aqueles que acompanhavam atentamente as idas e vindas do prefeito Furlan desde 2020, primeiro ano de mandato dele.  A maneira como o dinheiro do contribuinte macapaense vinha sendo utilizado já deixava entrever o abismo nas finanças públicas.
Ainda segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, a gestão perdulária de Antônio Furlan provocou um déficit primário de R$ 332 milhões (déficit primário ocorre quando as receitas com tributos e impostos ficam abaixo as despesas da prefeitura - não são considerados os gastos com o pagamento de juros da dívida pública). Se as receitas superam as despesas, o resultado é de superávit primário. 
Por conta dessa postura irresponsável, a administração de Antônio Furlan enfrenta uma crise financeira sem precedentes. Segundo informações do Tesouro Nacional, a grave situação das contas está levando a PMM à bancarrota. Esse cenário é consequência de despesas excessivas relacionadas a contratos dispendiosos, eventos festivos, shows e empréstimos elevados.