Sabujo do prefeito de Macapá, Antônio Furlan, o pseudo-radialista e jornaleiro Heverson Castro, vulgo Xaropinho, vem se notabilizando pela habilidade em criar fake news para atacar desafetos nas redes sociais
Sabujo do prefeito de Macapá, Antônio Furlan, financiado com dinheiro público do contribuinte macapaense, o pseudo-radialista Heverson dos Santos Castro, vulgo Xaropinho, vem se notabilizando pela habilidade em criar fake news para atacar desafetos nas redes sociais ou por meio de programas de rádio com temáticas contraditórias.
Recentemente um áudio do Xaropinho detonando policiais militares voltou a circular nas redes, o áudio desancando o capitão PM Alves Neto, sugerindo que o oficial acoberta atuação de policiais supostamente envolvidos em crimes de milícia, entre os quais, achaques a comerciantes no município de Santana, a 21 quilômetros de Macapá.
No áudio, o jornaleiro Heverson Xaropinho refere-se aos policiais como “filhos da puta”, chamando-os de “truculentos e autoritários”. Numa verborragia descontrolada, na época quando o áudio explodiu nas redes sociais, Xaropinho acusa o próprio comandante da Polícia Militar do Amapá, coronel Matias, de conivência com os supostos atos criminosos, além de sugerir o envolvimento dele com “milicianos”, de ser omisso e de “passar a mão na cabeça de policial bandido, vagabundo, que sai pelas ruas batendo nos outros”.
O editor do site REGIÃO NORTE NOTICIAS, Richard Duarte, também foi atacado pelo xerimbabo do prefeito Antônio Furlan. Dias atrás, Heverson Castro, vulgo Xaropinho veiculou texto fazendo graves acusações a Duarte.
No texto difamatório, Xaropinho tratando-o com menosprezo. Segundo afirma, "(...) O blogueirinho Richard Duarte, conhecido como Richard Lobete, dono de um site apócrifo e assessor do governador Clécio no Palácio do Setentrião desde janeiro, sob o comando de um coronel investigado pelo MP Eleitoral que dá as cartas no GSI, resolveu atacar a PEC do deputado R. NELSON. Na prática, a Emenda Constitucional, que já foi promulgada pela Alap e precisa apenas de regulamentação pelo GEA, democratiza a carreira de militares no Amapá e pode beneficiar mais de 4 mil servidores da Polícia Militar e Bombeiros, o que contraria os interesses de cúpulas e de um pequeno grupelho de coronéis e militares que estão em cargos comissionados ou em mamatas nas Casas Militares do GEA, Alap e outros Poderes." (sic)
"Esse sujeito tem inveja do meu trabalho, resolveu me atacar pegando migalhas de politicos, meu site é um dos sites mais acessados do estado na área de política, o site de dele só vive fora do ar por não pagar o dominio, xarope tentou de tudo na vida e sempre se deu mal, é um cara cheio de frustações, para termos uma ideia, ele nunca conseguiu terminar um curso superior, sempre abandona os cursos que tenta, recentemente ele estava cursando direito na Famap,tenho informações que foi mais um curso que foi ficou para trás, pois ele não tem foco na vida e vive se passando por Jornalista sem se quer ter terminando um único semestre,ele passa 24h atacando as pessoas, xaropinho é um irresponsável sem escrúpulos ", rebateu o editor do site com visível indignação.
Mesmo sem ser legalmente jornalista, Castro diz em suas páginas virtuais que é “jornalista profissional, radialista e editor-chefe de portal”. Uma sucessão de fake news já que não tem curso superior em nenhuma área acadêmica, tampouco registro profissional no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amapá. Sendo assim, exerce uma atividade profissional sem nenhum amparo legal. E, por falar em lei, segundo a Lei das Contravenções Penais, em seu artigo 47, Castro está cometendo crime de exercício ilegal de profissão ("Exercer profissão ou atividade econômica, ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício").
“O Xaropinho é um mentiroso ”, diz Richard Duarte.
Conforme Duarte, para entender melhor o comportamento mitomaníaco do pseudo-jornalista, é preciso conhecer a história de Janet Cooke, responsável pelo maior escândalo ético da história do jornalismo norte-americano. Em 1981, a então promissora repórter de 26 anos ganhou o prêmio mais cobiçado da profissão, o Pulitzer, por comovente reportagem sobre um garoto de oito anos, chamado Jimmy, viciado em heroína.
Só que o menino nunca existiu, a não ser na imaginação da autora da reportagem, como descobriram seus superiores no "The Washington Post", após um interrogatório de 11 horas.
Como portador do transtorno mental, identificado por incontáveis desafetos que acumulou ao longo da conturbada trajetória, prossegue o editor do REGIÃO NORTE NOTÍCIAS, há muito Xaropinho deixou de ser levado a sério pelo que fala ou escreve.
Além de agredir Duarte de forma virulenta e covarde, Xaropinho ataca honrados representantes da Polícia Militar do Estado do Amapá, insinuando o envolvimento deles em esquemas malversatórios e peculatários ("... pequeno grupelho de coronéis e militares que estão em cargos comissionados ou em mamatas"...), o que poderá resultar a Castro mais outro processo por injúria, calúnia e difamação.
Por conta de sua doença psicológica, Heverson Castro já contabiliza, até agora, dezenas de processos no TJAP/processos/nome/32994538/heverson-dos-santos-castro). A maioria, crimes contra a honra.
Igual à também pseudo-jornalista Janet Cooke, o arremedo de comunicador de araque Heverson Xaropinho inventa verdades, cria factoides para transformá-los em notícias que divulga nas redes sociais, forja personagens para convertê-los em adversários políticos ou pessoais, subverte informações obtidas por meios duvidosos em suas crises de loucuras xaropianas.
Dessa forma, tornou-se conhecido no meio político e na imprensa amapaense por manipular e inventar fatos.
Idêntico a outro jornalista, dessa vez alemão, que virou exemplo de canalhice ao ser flagrado pelos editores da revista Der Spiegel produzindo reportagens "completamente inventadas ou floreadas com citações manipuladas e outras fantasias". Entre as histórias fabricadas estavam textos sobre um detento de Guantánamo preso por engano, crianças capturadas pelo Estado Islâmico, e sobre uma americana que participava como testemunha de execuções de presos do corredor da morte.
O jornalista faz-de-conta Claas Relotius admitiu que tinha inventado informações. Segundo ele, pelo menos 14 textos seus na revista, alguns deles premiados, foram montados com dados aleatórios.
As semelhanças entre Heverson Castro Xaropinho e Janet Cooke, que se tornou mentirosa costumaz ainda criança porque era espancada e violentada pelo pai, são muitas, entre as quais o uso de fake news como única verdade no pano de fundo do que fazem visando o mesmo objetivo: ganhar notoriedade a qualquer custo, não importa o alvo a ter a vida enxovalhada por terríveis verdades inventadas.
Típico de quem, no passado distante, sofreu abuso sexual na infância.
Por Richard Duarte
Bacharel em Direito, Pós graduado em Direito Penal e Processo Penal e graduando em Direito constitucional, apaixonado pelo jornalismo e futuro jornalista com diploma. rs