O Amapá está devendo um presente no aniversário de Davi.

O Amapá está devendo um presente no aniversário de Davi.

Por Josué Dantas 

 

Quando a gente olha e constata o nível de “quinta série” na maioria dos nossos representantes na política atual em termos nacionais, de cara, já se pode sentir orgulho da bancada do Amapá em Brasília.
Sem exceção, até aqui, todos estão ao seu modo, honrando a confiança recebida da população. Entre eles, destaca-se a figura ainda jovem do senador Davi Alcolumbre, entrando na casa dos "cinquentões". No senado há quase nove anos,  esse agente político eleito, é detentor de uma produção parlamentar maior do que, por exemplo, seu antecessor, o presidente José Sarney.
Porém, por uma questão de justiça, indicando que o ex-presidente foi também muito produtivo, só que num espaço maior de tempo.
Com inúmeras entregas, anunciadas agora no meio do ano de 2024, via CODEVASF, emendas e rubricas desde seu tempo de deputado federal, como o belíssimo teatro municipal de Santana, esse agente público, ficará marcado na história, ao estar sendo decisivo na luta para em pouco tempo, elevar o Amapá ao ambicioso status de uma das maiores rendas “per capita"do país.
E vem fazendo esse trabalho sozinho?
Claro que não. Conta com a participação de outras importantes lideranças relacionadas à política nesse momento, nas variadas instâncias da administração pública.
Nesse ponto, vale destacar que, ao completar seus 49 anos de vida, o senador Davi recebeu muitas congratulações e, por certo, também presentes dos seus familiares e amigos mais próximos. Nada mais justo.
Porém, nesse cenário de mudanças, aos mais atentos observadores do dia a dia, passou a ideia de uma boa oportunidade para o mundo político local, entregar a esse ainda quase "menino" na política, como o seu homônimo na Bíblia, um pleito maior de reconhecimento.
Afinal, quando o político erra, é sumariamente cobrado e repreendido na sua falta.
Logo, aquele que empreende uma luta árdua e difícil na defesa de um estado quase irrelevante, na ótica condenável das bilionárias unidades da Federação no sul, sudeste e centro-oeste, deveria receber efusivos votos de reconhecimento mais enfáticos. Nesse caso, extensivos aos demais representantes do estado no contexto nacional, especialmente seus colegas de Senado, Lucas Barreto e Randolfe Rodrigues.
Dono de invejável capacidade de articulação, Davi desdobrou-se em esforços no seu primeiro mandato, em prol do Amapá, operando "verdadeiros milagres” na obtenção da atenção e recursos do governo federal sob o comando de dois presidentes diferentes. Essas ações garantiram ao estado protagonismo jamais visto, principalmente no período em que foi presidente do senado, do congresso nacional e presidente da República interino em mais de uma ocasião.
Muitos poderão afirmar que isso foi pouco, ou apenas cumprimento de sua obrigação.
Sim. Em parte é verdade.
Mas foi mais do que isso diriam ou dirão seus críticos e a população, se conhecessem a fundo o jogo de interesses que acontece no centro do poder de um país com tantas desigualdades regionais, discriminação aos estados mais pobres, além dos egos inflados das raposas tradicionais sem a mínima boa vontade para permitirem espaço de fala e realização a um "tucuju" proveniente da região norte onde pensam que cobras e onças ainda andam pelas ruas das cidades, com a presença de indígenas em toda parte com seus tacapes e bordunas.
Se falar já seria difícil, imagine então comandar com maestria, a mais alta instância do poder legislativo federal, numa comunidade detentora de muito poder, em tempos de desafios impensáveis, assegurando o atendimento as iniciativas de seu estado e a governança nacional...
Davi esteve lá e fez sua parte na recente e turbulenta história do país.
Como não há espaço para detalhar toda a importância do trabalho desse servidor do povo amapaense, cabe lembrar como referência, olhando para frente, que sua chance de voltar ao comando do Senado em 2025 são grandes e reais.
Ainda mais experiente do que no primeiro mandato, já teria colhido assinaturas suficientes para disputar o cargo para presidente do Senado no biênio (2025–2027) com a simpatia do atual chefe do parlamento, Rodrigo Pacheco e do presidente Lula.
Em outra frente, não menos importante, trabalhando em silêncio, Davi está alinhando com a bancada do estado, da qual é o coordenador com outras lideranças da Região Norte a volta da Petrobras para a margem equatorial nas águas do oceano Atlântico, a 560 km da costa, o mais breve possível.
Sobre essa articulação feita com outros importantes atores desse empreendimento estratégico para o futuro do estado e do país, se poderia escrever um livro, porém é melhor deixar para contar a história completa depois que essa medida extraordinária estiver implantada.
Nessa conquista que se avizinha, é necessário enfatizar que o trabalho do aniversariante alavancará mudança radical na vida do amapaense comum, com a exploração dessa riqueza mineral necessária ainda pelos menos por mais 50 anos, durante a chamada transição energética.
Portanto, o estado do Amapá, se transformará num lugar de primeiro mundo, com arrecadação digna de uma Arábia Saudita brasileira, que irá proporcionar renda e qualidade de vida à sua população, atualmente menor do que qualquer cidade média nos estados do sul e sudeste.
Nessa revolução sem precedentes, indistintamente, todos serão alcançados por essa dádiva da natureza, quase divina, que garantirá o futuro seguro e próspero das atuais e futuras gerações nascidas aqui. 
 Como constatação prática, basta afirmar que a nossa vizinha Guiana Francesa, por conta da prospecção de petróleo já iniciada em sua plataforma continental, será daqui a quatro anos, em 2028, o maior PIB DO MUNDO, segundo o Banco Mundial e outros organismos oficiais.
Para completar, o boom de desenvolvimento na região Amazônica, está em curso a chamada integração BIOCEÂNICA(Atlântico-Pacífico), que tem um de seus pontos de partida no Amapá. 
Essa operação, que envolve toda a América do Sul e Caribe, caminha a passos acelerados com a construção do novo porto da Vila do Conde em Barcarena no Pará e de CHANCAY no Peru, com mega financiamento da China.
Esse projeto só andou por aqui, graças a interlocução do senador DAVI junto ao centro do poder federal, quando outros estados vizinhos queriam para si a maior fatia desse bolo de obras e recursos.
Essa iniciativa abrirá perspectivas para termos em nossas hidrovias um novo "canal do Panamá"  recebendo e exportando todo tipo de carga, com o encurtamento de 20 dias nas viagens de navios que vêm da Ásia para a América do Sul ou no sentido contrário. A complementação dessa operação, chamada ROTAS DA UNIÃO, será com a utilização dos modais de rodovias, ferrovias e aeroportos.
Em resumo: o Amapá e toda a região estarão se beneficiando de um ciclo de progresso jamais sonhado por seus pioneiros. Partindo dessa premissa, os habitantes do Amapá devem se preparar para viver num dos lugares mais prósperos da terra no século XXI.
Por essas e outras razões, fica registrado, sem levar em conta, falsa presunção; que o trabalho do agente público Davi, afora coloração ou paixão partidária, justifica receber justo pleito de gratidão pelo conjunto da obra que vem realizando em benefício do estado nesse mandato, durante seu aniversário e com certeza por todo esse período de grandes entregas até 2030. Principalmente, nos próximos anos, com tudo de bom que essa revolução do combustível trará para a vida do povo, superadas todas as etapas de cuidados e garantias, além de outras medidas excepcionais de sustentabilidade exigidas pelas leis ambientais para proteger nossas riquezas naturais. 
PARABÉNS A VOCÊ!