Apunhalada nas costas do PSB: Prefeito Furlan aniquila de vez com o PSB, exonerando Juliano Del Castilo, indicado por Camilo, Janete e Capi.
Por Redação
Ao exonerar os secretários Juliano Del Castilho (Secretaria Municipal da Agricultura) e Dinete Pantoja (Secretaria Municipal de Habitação e Ordenamento), o prefeito de Macapá, Antônio Furlan (MDB), rompeu, de forma covarde, o pacto firmado com o ex-senador João Alberto Capiberibe, presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), nos primórdios de 2020, quando ainda buscava desesperadamente montar um poderoso arco de aliança em torno de seu nome para cacifar sua candidatura à Prefeito de Macapá.
O primeiro a lhe estender a mão, como um salva-vidas faz com quem está se afogando, foi justamente o socialista João Capiberibe, político de longa cabotagem, recentemente traído por Furlan feito um Joaquim José da Silva Xavier vilmente atraiçoado por outro Joaquim, o Silvério dos Reis. A medida, no mínimo insensata, descortinou a verdadeira face de Antônio Furlan, uma carranca por trás da máscara de bom moço que carrega como um outdoor anunciando a solução definitiva para todos os males da população macapaense. No entanto, capaz de qualquer torpeza para alcançar seus sórdidos fins políticos.
A alegada reforma administrativa efetivada pelo prefeito de Macapá logo no início de 2025 não passou de um bem calculado embuste publicitário, com objetivos nada alvissareiros como, por exemplo, exonerar centenas de pais e mães de família, ocupantes de cargos comissionados, para não lhes pagar férias, décimo-terceiro e salários.
Que golpe sujo! Uma espécie de Dr. Jekyll guardando nas funduras de sua alma atormentada um monstro chamado Sr. Hyde.
Mas o que se pode esperar de um político dividido entre suas glórias e suas torpezas? Tem compaixão pelos pobres, mas odeia a pobreza. Diz que despreza os ricos, porém, é um deles e vive entre eles. Em última análise, o que podemos esperar do notável tartufo de Macapá? Qual é o seu papel na sua breve trajetória de gangsterismo político no contexto do Amapá? Se um grupo de proeminentes psiquiatras se reunisse para entrevistar Antônio Furlan e entender as razões que o levaram a destituir líderes proeminentes do PSB estadual, anteriormente acolhidos com distinção no decorrer de sua administração, as respostas do paciente certamente evidenciariam um elevado nível de psicose.
Para um grupo de experientes observadores políticos, o prefeito de Macapá, Antônio Furlan, virou um pândego que transformou o exercício da função pública num palco iluminado, onde, como um ator canastrão, interpreta seu personagem preferido, o icônico histrião denominado Prefeitão. É com este alter ego que Furlan se exibe nas redes sociais com sua fantasia de líder popular.