Governador Clécio Luís não mede esforços para ajudar as famílias do Arquipélago do Bailique a resolver o problema da energia elétrica

Governador Clécio Luís não mede esforços para ajudar as famílias do Arquipélago do Bailique a resolver o problema da energia elétrica
Governador Clécio Luís e o Diretor Presidente do Grupo Cea Equatorial, Augusto Dantas

 

Por Redação 

 

 

Localizado a 200 quilômetros de Macapá, o arquipélago do Bailique enfrenta sucessivas interrupções no fornecimento de energia elétrica que atende as 51 comunidades que compõem o distrito. São mais de dez mil pessoas prejudicadas com a inconstância do serviço provocada por sucessivas quedas de postes. 
De acordo com técnicos do Grupo CEA Equatorial, a extensa área alagada impede o acesso de embarcações e veículos e todo o trabalho de reinstalação de centenas de postes é feito manualmente.
São 52 trabalhadores atuando na recolocação das estruturas, que está na fase final.   
Por conta desses problemas, recentemente, o governador do Amapá, Clécio Luís, e o diretor da CEA Equatorial, Augusto Dantas, realizaram um sobrevoo com o helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA) para acompanhar a reconstrução do linhão, a partir da Subestação do Inajá, localizada na AP-070, em funcionamento desde janeiro visando garantir estabilidade para o sistema de distribuição de energia elétrica para o Bailique, a região do Pacuí e os municípios de Itaubal e Cutias, melhorando, dessa forma, o fornecimento e a qualidade do serviço.    
Conforme Clécio Luís, o problema no fornecimento de energia para o Bailique precisa ser resolvido com muita urgência, principalmente, prossegue ele, porque o povo necessita de energia para conservar alimentos, manter o seu negócio, para a merenda escolar, para a dignidade das pessoas. 
"Estou pessoalmente fazendo esse sobrevoo para gente vê a dificuldade, que são gigantescas. É uma situação muito grave e dramática que o Bailique enfrenta com o fenômeno das Terras Caídas. Não estamos medindo esforços", garantiu. "O que está sendo feito é um trabalho resolver agora; mas já estamos pensando no futuro e de como resolver definitivamente a situação no Bailique."
A força-tarefa montada pelo Governo do Amapá para ajudar os moradores do arquipélago do Bailique conta com  52 trabalhadores atuando na recolocação das estruturas, que está na fase final.