Falta de investimentos de Furlan na educação Municipal faz Macapá passar vergonha nacional

Falta de investimentos de Furlan na educação Municipal faz Macapá passar vergonha nacional

Por Redação 

 

A educação pública em Macapá vai de mal a pior. E esta não é uma afirmação aleatória, feita por algum professor desanimado num papo de boteco. Ela é o resumo do que foi publicado quarta-feira, 3 de janeiro, na página do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na seção destinada ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
O resultado negativo, fruto de minucioso levantamento técnico, foi obtido a partir de análises realizadas na rede de ensino da capital amapaense desde 2021. Conforme o estudo, as redes de ensino inabilitadas à complementação do Valor Aluno Ano por Resultados (VAAR 2024) considerou inabilitadas as escolas macapaenses “pelo não cumprimento de condicionalidades de melhoria de gestão previstas no art. 14, § 1º, incisos I a V, da Lei n.º 14.113/2020, ou por não alcançarem evolução em indicadores de atendimento e de melhoria da aprendizagem com redução das desigualdades previstos no art. 14, § 2º da Lei n.º 14.113/2020.”
Traduzindo para o bom português, o prefeito Antônio Furlan (Podemos) não fez corretamente o dever de casa no quesito educação pública, penalizando, com sua irresponsabilidade, milhares de estudantes macapaenses que dependem da escola para pavimentar um futuro com mais qualidade de vida.  
Segundo o especialista em educação pública Romero Aguiar, o principal responsável por essa situação é Antônio Furlan. Embora não forneça detalhes específicos, esta observação sugere que as ações ou omissões de Furlan levaram à situação atual da educação em Macapá. A opinião do especialista também é partilhada por boa parte do quadro docente municipal. “Ele [prefeito de Macapá] deveria aproveitar o resultado negativo desse documento e iniciar ampla reforma na educação pública.”