Adilson Garcia lança pré-Candidatura à Câmara dos Deputados com foco no meio ambiente e questões sociais

Adilson Garcia lança pré-Candidatura à Câmara dos Deputados com foco no meio ambiente e questões sociais

Por Richard Duarte

A pré-candidatura a deputado federal do promotor aposentado Adilson Garcia está em visível ascendência. Nome fortíssimo do PDT, Adilson Garcia é doutor em direito pela PUC SP, com tese em Saneamento Básico do Amapá. É mestre em Direito Ambiental e Política Públicas pela Universidade Federal do Amapá, onde é professor de direito há mais de 20 anos. É escritor, músico e um profundo conhecedor do meio ambiente. 

Por isso, sua candidatura surge no cenário político estadual com toda força para destravar o agronegócio no Amapá. "Na verdade, estou saindo da minha zona de conforto para lutar por esse povo que foi esquecido, que vive miseravelmente na linha da pobreza porque o Amapá não se desenvolve", esclarece. 

 

No entendimento de observadores da política amapaense, Adilson Garcia tem todas características do candidato que entra na política com feeling de vencedor. Tem trajetória profissional bem-sucedida, uma história de grandes realizações no serviço público e entende a realidade social e econômica do estado. "Quero ser a voz e o braço forte pra encarar o povo de Brasília. Não tenho rabo pra ser pisado. A porrada vai comer lá", assinala ele, acrescentando que "os clãs que têm poder político e financeiro se perpetuam no poder à custa da miséria do povo pobre".

Outra importante característica do dr. Adilson Garcia é conhecer, como poucos, a realidade socioambiental do Amapá já que, como promotor de Justiça, visitou diversos projetos de assentamento e foi promotor em todos Municípios, tendo contato com a dura realidade do campo e das cidades, intervindo dentro das atribuições como membro do Ministério Público. "Eu ajuizei dezenas de ações civis públicas e de improbidade com viés ambiental em praticamente todas as Comarcas, duas das quais laureadas no concurso melhor arrazoado forense do MP-AP, sempre atento às incumbências como guardião do meio ambiente em especial", explica, advertindo sobre a necessidade premente de mudança. "Temos que mudar isso, por falta de porto e ferrovia a mineração está parada. E é uma situação que dá para resolver politicamente", disse.

Em suas andanças pelo estado, tem demonstrado crescente preocupação com a falta de infraestruturas socioambientais que afetam, de forma negativa, milhares de família. "É que no Amapá há grandes ativos na área ambiental (mas também há passivos) e falta harmonia entre os aspectos econômico e social. Tais recursos naturais tendem a ser depredados e exauridos como opção econômica para minimizar a mazela reinante na área social desequilibrada (leia-se pobreza). O Estado e a sociedade não têm demonstrado capacidade para implementar as políticas públicas voltadas para essa questão".

Alinhado ao discurso de uso sustentável dos recursos minerais e ambientais inserido no esboço do plano de governo, Adilson Garcia faz um retrospecto das bandeiras governistas que tiveram como eixo o desenvolvimento sustentável, mas não foram capazes de promover a regularização fundiária e dar licença ambiental para o homem do campo trabalhar.

No entendimento técnico do promotor aposentado e atualmente com foco na campanha para deputado federal, os recursos naturais podem, sim, ser explorados de forma sustentável. E como deputado federal, no Congresso, poderá ser de grande utilidade nesta área específica na próxima gestão. "Os recursos naturais, como por exemplo, a pesca, abundante devido à extensa orla marítima, lagos e rios, a madeira e a diversidade da flora e a abundância de minérios podem ser explorados sem prejudicar o meio ambiente, bastando, para isso, cumprir a legislação vigente", recomenda. 

“É preciso difundir também a educação ambiental, em todos os níveis, como preconiza a Constituição Federal de 1988, formatar uma nova consciência ambiental à população e cobrar a compensação ambiental do Governo Federal e dos países ricos, porque 72% das terras do Amapá são áreas de preservação ambiental”, arremata.

Adilson Garcia entende que, como deputado federal pelo PDT poderá colocar a serviço do povo amapaense todo o seu conhecimento e experiência, não somente em questões ambientais. "Minha plataforma de campanha é propor projetos voltados para a promoção do bem estar das pessoas, melhorar as condições de vida das famílias amapaenses em situação de vulnerabilidade social gerando empregos. Quero ser o representante daquelas pessoas que não têm voz em Brasília”. 

O pré-candidato quer brigar pela população, obter emendas para que este recurso seja utilizado na construção de habitações para tirar esse povo que mora em alagados, áreas de pontes. Quer destravar o agronegócio no Amapá para por alimentos mais baratos na mesa do pobre. Também atrair grandes indústrias ao estado, gerar empregos e renda, principalmente para os nossos jovens que estão indo morar e trabalhar nas regiões sul e sudeste do País. 

Todo pai e toda mãe quer ver seu filho trabalhando longe do mundo das drogas e da criminalidade. Por isso temos que investir pesado na segurança pública.  Tolerância zero com a bandidagem.

Temos que focar no ensino profissionalizante e geração  de emprego e renda fomentando os setores da indústria comércio e o setor primário, no caso a agricultura familiar e agronegócio. 

“Foi por isso que me aposentei, para poder representar o povo no Congresso Nacional. Trabalhar por uma saúde melhor. Enfim, temos muito o que fazer para melhorar a qualidade de vida do povo amapaense", disse ele. 

O dr. Adilson Garcia aparece como o mais cotado em diversas enquetes na internet, demonstrando que o povo tem vontade de renovar a bancada.

Além disso, está filiado a uma legenda forte, com uma nominata expressiva que poderá eleger pelo menos 2 deputados federais, pois é bem possível que irá puxar outros candidatos colegas de partido. 

Sendo assim, na entrevista concedida a Richard Duarte, editor do site REGIÃO NORTE NOTÍCIAS, o promotor aposentado expôs as diretrizes de sua plataforma de campanha baseada em propostas de geração de emprego e renda. "As pessoas estão sem emprego e passando fome, amigo. E isso poderia ser evitado com mais investimentos no setor agrário, gerando milhares de empregos", afirmou, acrescentando que as outras tantas propostas serão apresentadas ao povo amapaense a partir do dia 16 de agosto, data oficial para o início da campanha eleitoral em todo o País.