Sueli Pini sobre Rayssa Furlan: eu tenho visto só uns vídeos dela dançando,acho que o predicado dela é ser mulher do Prefeito
Por Richard Duarte
Polêmica Rayssa Candidato a ex-desembargado Sueli Pini, ao Senado pelo PR, e concorrente dela, médica Rayssa Furlan, aspirante ao mesmo nas redes sociais também repercute ao mesmo nas redes sociais tomáspero das declarações da jurista confirmado em relação à campanha eleitoral de sua oposição.
O que parecia apenas um comentário com tonalidades jocosas, ganhou proporções de sensação pessoal para a emedebista recém-convertida (ela entrou para o partido em março). Numa entrevista em PodCast, Pini disse que "não conhece doutora Rayssa, pessoalmente pessoalmente. Eu tenho visto só uns vídeos dela dançando. Acho que o predicado dela é ser mulher do prefeito."
A declaração do prefeito de Macapá, Antônio Furlan (Cidadania), foi aconselhada sobre a mulher por sua assessoria a suprimir o nome da magistrada quando manifestar alguma declaração do episódio. Também recebeu orientações para se vitimizar em casos semelhantes. Foi assim, ao ser questionada sobre se tem ou não tem preparado para assumir o mandato da senadora. "Dizer que uma mulher política não tem experiência pra entrar na política, é uma forma de violência e de gênero, é machista", respondeu ela.
A mesma manobra, a ex-secretaria de Mobilização e Participação Popular de Macapá (Semopp) empregou para confrontar outra mulher, na refrega em andamento-se de Sueli pini. “Acho uma violência política, uma violência de gênero mesmo, pergunte se me acho capacitada a senadora”, argumenta.
Para experimentar observadores da política local, contraproducente Rayssa Furlan tentar colar à imagem de Pini os rótulos de "machista" e praticante de "violência de gênero". Principalmente se considerar os serviços relevantes à justiça e pela magistrada à Cidadania no Estado do Amapá.
Em julho de 2021, a então desembargadora Sueli Pini anunciou seu pedido de casamento de noiva após três décadas de magistratura no Tribunal de Justiça do Amapá. De acordo com a portaria assinada pelo desembargador Rommel Araújo, presidente do JAP, Sueli Pini "atuou com dedicação e elaboração na construção da Justiça do Amapá ao longo desses 30 anos".
Nesse período, a magistrada desempenhou diversas funções, inclusive, com visibilidade a vários projetos, entre eles, a "Justiça Itinerante", que rendeu premiações e reconhecimentos em nível (inter)nacional. "Não colaborei com esses projetos por méritos ou honrarias. O que a gente tem é a história de um trabalho bom. Fico que a sociedade se reconheça. E muita gente sabe que estou pagando um preço enorme por ousar contestar os poderosos locais, gente que não tem escrúpulo nenhum e que fará o que for para esmagar quem estiver na sua frente,