Prefeito Furlan publica decreto da maldade e ferra milhares de servidores públicos municipais

Após torrar dinheiro público com festanças milionárias, Antônio Furlan penaliza servidores municipais

Prefeito Furlan publica decreto da maldade e ferra milhares de servidores públicos municipais

Por Redação 

 

A farra com dinheiro público na gestão de Antônio Furlan (Podemos) parece ter chegado ao fim. Em julho, durante a realização do Macapá Verão 2023, muita gente se perguntava onde o prefeito de Macapá havia conseguido tanta grana para bancar cachês milionários de artistas famosos como Wesley Safadão e a roqueira Pitty. A resposta a este questionamento chegou agora, com a publicação do decreto 3.184, que "dispõe sobre a adoção de medidas administrativas para contenção de despesas". Traduzindo: a ordem geral emanada do Palácio Laurindo Banha, sede do executivo macapaense, é reduzir custos.

Após a gastança desenfreada, bancando rega-bofes com o imposto do contribuinte macapaense, Antônio Furlan decidiu cortar na própria carne, numa tentativa desesperada para irrigar os cofres municipais e conter a falência iminente. Na medida drástica, o prefeito reduz salários, suspende o pagamento de benefícios a servidores e demite terceirizados, contribuindo, com essa decisão esdrúxula, para o aumento do desemprego na capital amapaense.

Dentro da estrutura administrativa da Prefeitura de Macapá a opinião é uníssona: o Prefeitão rebolante dos palcos de tecno melody teve um surto psicótico. Para os servidores municipais não precisa de laudo psiquiátrico para formatar essa conclusão. Basta passar os olhos no decreto para o leitor considerar essa hipótese.

Antônio Furlan não somente reduziu salários e demitiu trabalhadores como cortou diárias, hora-extras e gratificações, provocando grande revolta entre os servidores municipais. Para completar, suspendeu, por tempo indeterminado, a participação do funcionalismo em cursos e treinamentos, colocando em risco o aperfeiçoamento técnico do serviço público da PMM.

Outra decisão para lá de controversa atinge o bem-estar do servidor no exercício de suas funções em secretarias, autarquias e demais instituições: interrompeu o serviço de internet, proibiu o uso excessivo de telefones e cortou o fornecimento de material de limpeza, incluindo papel higiênico, copos plásticos e água mineral.