Fake news da 52ª Expofeira está vindo de sites e blogs ligados ao Prefeito Furlan

Fake news da 52ª Expofeira está vindo de sites e blogs ligados ao  Prefeito Furlan

Por Redação 

 


Faltando menos de uma semana para a abertura oficial da 52ª Expofeira, apaniguados do Prefeito Antônio Furlan (Podemos), donos de sites e portais apócrifos regiamente pagos pelo dinheiro público extraído à força de fórceps do contribuinte, está apelando para fake news, numa tentativa desesperada de minar a credibilidade da feira de exposições agropecuária realizada pelo governo Clécio Luís.
Há três dias, sabujos do Palácio Laurindo Banha transvestidos de jornalistas disseminam mentiras nas redes sociais sobre supostas cobranças de ingressos para os espetáculos que serão apresentados no Parque de Exposições da Fazendinha.
É tudo mentira.
Todos os shows serão gratuitos. 
Segundo a reportagem apurou junto a fontes com trânsito livre nos bastidores do Palácio Laurindo Banha, sede do  executivo macapaense, a manobra sub-reptícia para comprometer o megaevento do governo estadual começou a ser tramada pelo gabinete de ódio  de Antônio Furlan.
O objetivo da falácia urdida nos porões da PMM é tirar os méritos do trabalho realizado por todas as secretarias do governo Clécio, ultimamente empenhadas em garantir o êxito da 52ª Expofeira.
Assessores próximos a Antônio Furlan, ouvidos informalmente, confidenciaram que o prefeito teria tido um ataque de fúria ao ser informado do bem-sucedido planejamento para montagem de toda a infraestrutura do evento.    
Se for  comprovado o envolvimento de Antônio Furlan juntamente com seus apaniguados na disseminação de informações falsas, as chamadas fake news, eles poderão sofrer processos, conforme explica o professor Jaime Barreiros, doutor em Ciências Sociais e analista judiciário. “Fora do período de eleição, não cabe à Justiça Eleitoral averiguar essa questão, mas, no âmbito da Justiça Comum, aquele que difunde fake news poderá ser responsabilizado por crimes contra a honra, por exemplo. Os que exercem mandatos eletivos podem ser responsabilizados por crime de responsabilidade”, destaca Barreiros.