Opositores usam incidente no HE para disseminar fake news contra o governo Clécio Luís

Por Redação 

 

 

A obstrução de calhas por descarte de lixo atirado pelas janelas das enfermarias do Hospital de Emergência Oswaldo Cruz resultou no alagamento de algumas áreas durante a chuva que desabou sobre Macapá na noite de terça-feira, 25 de julho.


Como solução imediata para o problema, o titular da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), David Covre, anunciou a instalação de telas nos encaixes das estruturas. "A calha foi cem por cento obstruída por lixo e causou o transbordamento. Desde o início do ano até aqui, o governo Clécio Luís tem se empenhado na reforma do HE. O telhado foi completamente substituído. Ele é novo. Aquele problema histórico que nós tínhamos de vazamento quando chovia, conseguimos sanar e de alguns meses para cá, nós já não tínhamos mais problemas de vazamento", assinalou Covre.


Na ocasião, o secretário falou sobre o projeto em andamento para construção do novo HE. O recurso de R$ 110 milhões, emenda articulada pelo senador Davi Alcolumbre (União Brasil), será investido em ampliação da capacidade de atendimento de urgências e emergências. 
 "Serão mais de 15 mil metros quadrados de área para expansão dos serviços prestados, com ampliação para, inicialmente, 212 leitos na estrutura total, entre clínicos, intensivos e de cuidados intermediários, além de leitos específicos da Unidade de Tratamento de Queimados", reforçou Covre.  


Para o titular da Seinf, enquanto as obras do novo HE não iniciam, problemas pontuais como o vazamento de água da forte chuva para dentro da unidade durante a noite de 25 de julho poderão ocorrer. "Mas o governo Clécio Luís, leia-se Seinf, estará preparado para solucionar essas eventualidades", garante ele.

Promovendo melhorias
Logo nos primeiros dias de mandato como governador, Clécio Luís transferiu o gabinete do executivo amapaense para dentro do HE, de onde despachou e acompanhou as obras estruturantes que mudariam, para melhor, o fluxo de recebimento e atendimento de pacientes.
Também deu ordens para que a  Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reorganizasse o espaço interno do hospital. A secretária da Saúde, Silvana Vedovelli, implementou a reorganização de enfermarias e leitos, passando de 12 para aproximadamente 100 enfermarias, especialmente para atendimentos
Decidido a resolver os até então crônicos problemas do HE, Clécio Luís e equipe acompanharam a obra de revitalização que iniciou na frente do hospital. A Sala de Medicação do prédio voltou a funcionar com nova climatização, mais leitos, pintura e TV para garantir conforto aos pacientes que recebem medicação, ficam em observação e aguardam o retorno ao médico. 
Sete meses atrás, durante entrevista à Imprensa, o governador deixou bem claro que se tratava de reforma emergencial; uma iniciativa, segundo ele, para minimizar as dificuldades enfrentadas pela população ao buscar atendimento. "É um momento de ajustes, mas, em poucos dias, vamos ver a mudança no HE e isso vai se refletir no Hospital de Santana e no Hospital Alberto Lima. Quando o novo HE estiver construído na área atrás, com o anexo, vamos precisar dar um novo destino para esse espaço onde já fica o atual HE", salientou.

Contra-ataques
Como hienas à espreita de uma presa descuidada, os opositores do governo estadual não perderam tempo em detonar a artilharia de fake news quando a notícia sobre o incidente no Hospital de Emergência Oswaldo Cruz foi veiculada  nas mídias.
Trataram de inocular a peçonha na mente dos incautos, inventando verdades para comprometer a gestão Clécio Luís.
Não se ativeram ao fato de que sacolas, garrafas, papelões, copos plásticos e até roupas atiradas pelas janelas do hospital tinham obstruído as calhas, provocando o vazamento de água da forte chuva durante aquela noite.
"Ministro da Propaganda nazista, o doutor em Filosofia Joseph Goebbel utilizava esses mecanismos de subversão da verdade para corromper o espírito do povo alemão daquela época. Só para completar, é bom lembrar o que diz Jesus em Mateus 10:28: 'E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo'. Foi isso o que Goebbel fazia, e até hoje ainda é feito", comentou o pastor Ezequiel Freitas.